terça-feira, 18 de janeiro de 2011

dás-me.

Vontade de correr para ti ; de amar(-te).
Era capaz de passar por tudo outra vez, porque estaria de novo contigo.
Dás-me saudade (de tudo) ! És tão parvo, amo-te !
Não te vou dizer nada, mas quero que percebas que ainda gosto de ti, imenso até. Quero ser tua amiga, quero que confies em mim, quero a tua confiança e honestidade. Um dia disseram-me para desistir de ti e pela primeira vez, abri os olhos e desisti. Deixei tudo o que tínhamos para tráz. Mas depois esse alguém tornou-se numa 'armadilha' e eu voltei a cair em ti. De uma maneira diferente, mas caí. Não sei como, mas dessa vez fui forte o suficiente para te dizer adeus, pela mínima coisa errada que disses-te.
Cofesso, quando penso nisso, nesse nosso parágrafo, sinto arrependimento. Mas tudo está assim por tua causa (!), por não saberes mostrar aos outros as tuas decisões e aquilo que és para comigo. Dizes que erras-te, abris-te os olhos e lutas-te,-mas não foi o suficiente!- mudas-te. Vou ser sincera, eu notei um pouco essa diferença. Se é que não estavas só mais umas vezes a representar. Mas tudo agora está suspenso no ideterminavel, e eu anseio curiosamente e com esperança...


domingo, 16 de janeiro de 2011

Sonho contigo, com vocês- sei que não merecem, mas não sou eu que controlo isso.
Amovos defenidamente a cada um, a cada traço do vosso ser. A vossa personalidade única, talvez extravagente, enchia-me o ego e preenchia o meu coração e toda a minha detalhada confiança que em vocês depositava. Mas o sonho em que vivia, a amizade extraordinária que construíamos todos os dias até ao ultimo segundo, fora destuída. Por grandes vagas de mentira, enormes vinganças sem necessidade. A tristeza instalou-se em mim e os meus olhos transformaram-se num extenso rio de dor e mágoa. Quis ser humana e fui. Arranjei chatices por vossa causa e a moeda que me deram em troca foi umas lindas deixas a insinuar que iam acabar comigo.  Não fizeram metade do que disseram, e mesmo assim, colocaram-me no fundo de um poço- num abismo. 2as oportunidades ? Foram dadas (!), e não só uma vez. É triste, chega ao cumulo de ser lamentavel. Virei costas ao mundo, cegamente a pensar na vossa felicidade, que era o que mais queria. Recebi avisos e informaçoes, mas eleminei-os. Só queria saber daquilo que tínhamos. Como pude ser tão parva ? Eliei-me na vossa historia, na vossa ficção, na vossa realidade e profundas mentiras. Observei e assisti às gigantescas confusoes e ouvi todos os desabafos e confissoes ditas sinceramente por cada um. Mas tudo teve um fim, um desgastante fim- dos piores que existem. Sabem de mim, segredos, felicidades, desgostos... Alguns deles até fizeram questão de divulgar e espalhar para fazerem de mim má pessoa e convencer-se que são melhores que eu. Gostava de não estar neste estado- pois estou a escrever para quem não merece e voces não merecem mais nada de mim, nem o meu pensamento. Fiz muito por vocês, fiz de mais e agora arrependo-me amargamente. E isto só se originou apartir dos vossos actos.
Agora, falam mal de mim. Tentam resolver as coisas directa ou indirectamente e não conseguem. Desculpem, mas não sou assim tão burra ! Resumam-se a vossa sobrevivencia, que eu vou resumir-me ao meu viver. No fundo, escreveram mais um capitílo em que no fim, orgulhosos colocaram um V de Vítoria. Cá eu, escrevi m livro em que tristemente coloquei um fim.